Corte de verbas e déficit desafiam gestão da UFLA, mas reitor mantém otimismo
O governo federal anunciou um bloqueio de R$ 5,5 bilhões no orçamento para cumprir metas fiscais, com R$ 1,66 bilhão sendo retirados do Ministério da Educação (MEC). O impacto desse corte aprofunda os desafios enfrentados pela Universidade Federal de Lavras (UFLA), que já lidava com um déficit de R$ 16,4 milhões desde maio de 2024.
Diante do cenário, o reitor da UFLA, professor José Roberto Soares Scolforo, reafirmou o compromisso da gestão com a excelência acadêmica e a administração eficiente dos recursos. A instituição tem buscado apoio no Legislativo, Executivo e MEC, além de apresentar projetos para captar recursos e reduzir o déficit.
O foco, segundo o reitor, é equilibrar as contas e garantir um 2025 promissor para a comunidade acadêmica, mesmo com o orçamento congelado ao valor de 2024, corrigido apenas pela inflação (IPCA). “Com uma gestão eficiente, podemos oferecer oportunidades e valorização à nossa comunidade, mesmo em cenários adversos”, destacou.
Scolforo expressou otimismo, acreditando que, com união e esforço conjunto, a UFLA poderá superar os desafios e anunciar avanços significativos até o final do ano. “Sonhar com o futuro é essencial, e temos fé de que seremos capazes de realizar grandes feitos para fortalecer a UFLA e motivar nossa comunidade.”