Notícia/Campo Belo
Foto: Foto do filhote de cinco meses que cientistas apresentaram um lobo-terrível criado por engenharia genética
A empresa Colossal Biosciences afirmou ter conseguido um feito histórico: recriar o lobo-terrível, espécie extinta há cerca de 10 mil anos. A notícia reacendeu um debate polêmico: devemos ou não reviver espécies desaparecidas?
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A ideia de "ressuscitar" animais não é nova — desde os anos 90, quando a ovelha Dolly foi clonada e o livro Jurassic Park virou best-seller, o tema fascina e assusta. Agora, com a ajuda da engenharia genética, isso pode estar se tornando realidade.
A CEO da Colossal, Beth Shapiro, afirma que o objetivo vai além da curiosidade científica: seria uma forma de restaurar o equilíbrio ecológico e proteger a biodiversidade.
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Mas... nem todos os cientistas estão convencidos. Apesar do sucesso declarado, os filhotes criados não têm 100% do DNA original do lobo-terrível — e muita gente questiona se isso realmente conta como "reviver" uma espécie.
Além disso, vários projetos parecidos já fracassaram no passado. De embriões malformados a filhotes que viveram por poucos minutos, a lista de tentativas malsucedidas é longa...
E aí, o que você acha?
Você acha que os cientistas devem continuar tentando trazer espécies extintas de volta? Ou isso pode ser perigoso demais?
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